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Quando um “bom garfo” rejeita comida…

Desde pequeno sempre foi um bom garfo! Trata por tu os brócolos, a couve flor, as cenouras, a batata doce e a beterraba. Assim como as pêras, as bananas e a melancia, entre outros. Mas, com o crescimento as suas preferências começam a ser manifestadas de forma bem vincada e cada vez mais de forma mais acentuda! Além disso estamos na fase do “na,na,na” – a “comum” “fase do não”… Que muitas vezes é levada ao extremo ao ponto de dizer “não”, quando mas queria dizer “sim”… Crianças 😀

Bom e se nuns dias come “tias e avós” seja em casa, no restaurante ou em qualquer lado, noutros apenas come a sopa e rejeita o segundo prato… Depois enquanto anda a brincar vem buscar fruta à mesa. A sopa papa sempre sozinho (excepto quando fica um pouco mais líquida), e o 2 prato sempre foi em modo BLW (com as mãozinhas), apesar de hoje em dia já se ajeitar bem com melhor com o garfo… Mas realmente a comida sabe melhor à mão, mesmo nalguns casos dos crescidos… Estamos a deixae de lado algumas regras de etiqueta ok?:p

Razão para isto rejeitar alguma comida? “Deve ser da idade”… Quer dizer uma razão explicável não há, mas nós lá tentamos perceber se ter gostado menos do prato que fizemos naquele dia, ou se já está com sono ou simplesmente com a “birra”… Ou simplesmente com vontade de fazer o que bem lhe apetece… Como comer gelado caseiro com uma pá da praia!

Uma das soluções e estratégias que encontrámos sobretudo para o cativar quando está a rejeitar a comida, é dizermos que a comida é “boa” e que “sabe muito bem”. Até porque nesta fase já não está a introduzir alimentos ou texturas novas. A confiança com que agimos e usamos “frases feitas” com uma boa entoação como dizer “humm.. esta xixa é tão boa!!” ou “tão bom filho papa”. Tem resultado perfeitamente!

Sabemos que não temos propriamente um problema, mas que muitos papás e mamãs têm algumas dificuldades com a aceitação dos alimentos por parte dos filhos, quer na introdução destes*, quer mais tarde quando estes começam a ter preferências e entram na fase do “não” ou “na,na,na” – como o L prefere dizer. A forma como os abordamos e a confiança com que lhe dizemos que gostam daqueles alimentos é essencial.

*Desde a introdução alimentar que optámos pelo método misto. Primeiro sopa e o resto BLW. Bem sabemos que “não existe”, mas estamos muito agradados com o resultado

 

Se hoje correu mal… amanhã vai correr melhor (ou se calhar não) 😛

 

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